Sentirmo-nos seguros, liberta-nos.

A Volvo acredita que quando nos sentimos seguros podemos arriscar novos desafios que nos levam mais longe e nos fazem viver em plenitude. Apresentado por Joana Barrios, o podcast Um Lugar Seguro é uma partilha de histórias inspiradoras que mostram que a Liberdade é possível quando se encontra um lugar seguro para a viver.

Telma Monteiro e Joana Barrios

Telma Monteiro, judoca

É nas pessoas de quem gosta que encontra a segurança que lhe dá energia e estabilidade emocional para tudo o resto. E sobre o tanto que já alcançou, diz-nos que é guiada apenas pela vontade de fazer sempre o seu melhor. Esta é uma mulher que nos desafia a vivermos em paz com a consciência, sempre no momento presente e focados no que pode correr bem.

António Raminhos, humorista

O seu lugar seguro são as partilhas. Seja as que faz nos palcos de stand-up, seja as que leva a público através do seu podcast Somos todos Malucos. Fazer humor com a sua história e com o universo da saúde mental é-lhe seguro e cria um sentido de comunidade e de inclusão que leva as as pessoas a identificarem-se e sentirem que afinal não estão sozinhas.

Eubrite, performer

A rua é o palco onde se sente verdadeiramente livre para, sem barreiras e acessível a todos, se ligar emocionalmente com quem se cruza. Através da sua arte, o corpo em movimento, quer dar ao público um motivo para sorrir. A generosidade da patinadora é uma inspiração para todos os que queiram ser mais Humanos e felizes.

Capicua, rapper

Na pré-adolescência começou a sentir-se fora do padrão, mas em vez de se deixar dominar por essa sensação de diferença, assumiu-a como um super-poder. A partir dessa altura iniciou um trabalho de desconstrução das suas causas (por exemplo, o feminismo), preocupação que não cessa e que está presente na sua música e em tudo o que faz.

Martim Sousa Tavares, maestro

A música clássica é o lugar seguro a partir do qual olha para o mundo. Como um balcão de observação, é através dela que se relaciona com todas as outras áreas e interesses. E esse diálogo permanente, alimentado pela curiosidade constante, faz de si um artista caleidoscópico. Até porque, segundo as suas palavras, se fosse só músico era uma pessoa triste.

Diana Niepce, bailarina

Após ter ficado tetraplégica, viu-se forçada a criar uma nova percepção de como trabalhar o movimento longe da ideia massificada de corpo performativo perfeito. Conseguiu reinventar-se, a partir de um lugar absolutamente violento, trazendo maior autenticidade à sua dança porque "se não dançar, não sei se quero estar neste mundo".

Porque quando nos sentimos seguros, podemos ser verdadeiramente livres.