Autonomia com propulsão elétrica
O valor certificado para a distância que o automóvel pode percorrer não deve ser interpretado como uma estimativa da autonomia. O valor certificado deve ser utilizado sobretudo para comparar diferentes automóveis e é obtido em ciclos de testes especiais.
Autonomia no mostrador do condutor
Quando o automóvel é entregue de fábrica ou após uma reinicialização de fábrica, a autonomia baseia-se no valor certificado.
Após algum tempo de condução do automóvel, a autonomia baseia-se no histórico do padrão de condução. A quantidade de histórico utilizado depende do nível de carregamento da bateria. Assim, a autonomia adapta-se mais rapidamente ao padrão de condução alterado quanto menor for o carregamento presente na bateria híbrida.
Factores que influenciam a autonomia
Para além do histórico dos dados de condução, existem vários fatores que afetam a autonomia. A maior autonomia só é possível em situações muito favoráveis quando todos os factores têm um efeito positivo.
Exemplos de fatores que afetam a autonomia:
- velocidade
- Comando da climatização
- topografia
- Climatização temporizada
- pneu e pressão do pneu
- situação de trânsito
- temperatura e condições meteorológicas
- estado da estrada.
Autonomia baseada na velocidade e na temperatura exterior
temperatura exterior 20 °C (68 °F) e climatização do habitáculo desligada.
temperatura exterior 0 °C (68 °F) e climatização do habitáculo ligada.
temperatura exterior 35 °C (95 °F) e climatização do habitáculo ligada.
temperatura exterior -10 °C (14 °F) e climatização do habitáculo ligada.
O gráfico indica a relação aproximada entre a velocidade constante e a autonomia, em que velocidade constante mais baixa tem um efeito positivo na autonomia.
Uma temperatura exterior mais elevada e a climatização desligada são mais favoráveis para a autonomia.